Tito Sena e Ozivam Bonfim subiram, neste domingo, 30, ao último pódio do Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo. Prata e bronze na maratona T46, eles garantiram a terceira posição do Brasil no quadro geral de medalhas. O ouro ficou com o mexicano Mario Santillan Hernandez, campeão paraolímpico.
“Isso é muito gratificante. Essa prova foi como um treinamento para pegar confiança e brigar pelo ouro em Londres 2012”, disse Tito.
Campeão em 2006, no Mundial de Assen, e vice nas Paraolimpíadas de Pequim 2008, Tito comemorou muito a medalha de prata em Christchurch. Ele lesionou-se em 2010 e não pôde conquistar índice para o Mundial da Nova Zelândia. Foi convidado pelo Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) para a competição, por seu histórico.
“Quando recebi o telefonema do IPC fiquei emocionado mas temeroso, pois não estava treinando, só fazendo trabalho de base na academia. Tive só dois meses para me preparar para essa prova. Vim para fazer o meu melhor, pensado em, quem sabe, conseguir um pódio”, explicou Tito.
“Não fiz o trabalho de tiros de 400m, 1.000m. Foi o que faltou no final para brigar pela ponta com o mexicano”, justificou o atleta goiano.
O bronze também teve gosto de superação para o Ozivam: na metade da prova ele começou a sentir bolhas nos pés.
“É uma luta da cabeça com o corpo para conseguir chegar até o final”, disse o baiano, que em 2006 foi vice-campeão, atrás apenas de Tito.
Para superar os desafios, Tito e Ozivam contaram com o apoio dos outros atletas da seleção brasileira.
“A Terezinha correu uns 400m até a linha de chegada ao meu lado, me incentivando”, contou Tito.
Agora, eles se preparam para o Parapan de Guadalajara/México, em novembro, e para as Paraolimpíadas de Londres 2012.
“Quem sabe não fazemos mais uma dobradinha em Londres?”, desafiaram.
Fonte: www.cpb.org.br
“Isso é muito gratificante. Essa prova foi como um treinamento para pegar confiança e brigar pelo ouro em Londres 2012”, disse Tito.
Campeão em 2006, no Mundial de Assen, e vice nas Paraolimpíadas de Pequim 2008, Tito comemorou muito a medalha de prata em Christchurch. Ele lesionou-se em 2010 e não pôde conquistar índice para o Mundial da Nova Zelândia. Foi convidado pelo Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) para a competição, por seu histórico.
“Quando recebi o telefonema do IPC fiquei emocionado mas temeroso, pois não estava treinando, só fazendo trabalho de base na academia. Tive só dois meses para me preparar para essa prova. Vim para fazer o meu melhor, pensado em, quem sabe, conseguir um pódio”, explicou Tito.
“Não fiz o trabalho de tiros de 400m, 1.000m. Foi o que faltou no final para brigar pela ponta com o mexicano”, justificou o atleta goiano.
O bronze também teve gosto de superação para o Ozivam: na metade da prova ele começou a sentir bolhas nos pés.
“É uma luta da cabeça com o corpo para conseguir chegar até o final”, disse o baiano, que em 2006 foi vice-campeão, atrás apenas de Tito.
Para superar os desafios, Tito e Ozivam contaram com o apoio dos outros atletas da seleção brasileira.
“A Terezinha correu uns 400m até a linha de chegada ao meu lado, me incentivando”, contou Tito.
Agora, eles se preparam para o Parapan de Guadalajara/México, em novembro, e para as Paraolimpíadas de Londres 2012.
“Quem sabe não fazemos mais uma dobradinha em Londres?”, desafiaram.
Fonte: www.cpb.org.br
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