Maílson é o 1º em pé, da direita para a esquerda ao lado de Nilton Moreira, essa foto foi tirada no dia 06 de dezembro de 2009, durante um amistoso do Bahia Master na cidade de Várzea Nova.
A raça invejável que fez de Maílson ídolo do Bahia na década de 1990 voltou a ser exigida novamente. Com 41 anos de idade, o ex-lateral,há cerca de vinte dias, descobriu-se portador de uma doença degenerativa que complica movimentos das mãos e pernas, além de, aos poucos, atrapalhar a fala.
Dispondo de recursos modestos, apenas a aposentadoria de ex-jogador, Maílson encampa, agora, uma verdadeira batalha
por uma vaga no Hospital Sarah para começar o tratamento que envolve sessões de fisioterapia e fonoaudiologia.
“Sei que não posso abaixar a cabeça; Mas preciso dessa vaga logo. Tem vinte dias que descobriram esse meu problema,
mas ainda nem comecei a me tratar, sendo que o médico pediu para que a fisioterapia começasse logo”, diz o ex-lateral, bastante sereno.
Apesar de talhado pelas tantas contusões que afligiram sua carreira – que resultaram em intervenções nos dois joelhos –, Maílson não consegue esconder uma angústia enquanto aguarda o início do tratamento. “Tenho um filho para criar, além de minha esposa também. Não posso esperar tanto”, clama.
Lado emocional - O peso do drama de Maílson é compartilhado pela sua esposa, Dona Lícia, que além da parte clínica se preocupa também com o estado emocional do marido.
“Desde o fim do ano passado ele vinha se queixando de uma fraqueza no braço. Quando foi diagnosticada a doença, ele
teve uma piora muito grande. A parte emocional dele não pode ficar abalada. Ele precisa muito do apoio dos amigos agora.”
Avessa aos assédios da imprensa, pensando justamente no lado emocional de Maílson, Dona Lícia dispensa uma superexposição do assunto.
“Nós estamos precisando de ajuda, sim. É um tratamento caro, que vai precisar de deslocamento, internação, remédio e outras despesas. Mas não quero que pensem que estamos na miséria ou coisa assim, como andam falando. Quem quiser
ajudar será bem-vindo, mas tem que vir nesse intuito.” (A Tarde)
Fonte:http://blogdeourolandia.blogspot.com/
Dispondo de recursos modestos, apenas a aposentadoria de ex-jogador, Maílson encampa, agora, uma verdadeira batalha
por uma vaga no Hospital Sarah para começar o tratamento que envolve sessões de fisioterapia e fonoaudiologia.
“Sei que não posso abaixar a cabeça; Mas preciso dessa vaga logo. Tem vinte dias que descobriram esse meu problema,
mas ainda nem comecei a me tratar, sendo que o médico pediu para que a fisioterapia começasse logo”, diz o ex-lateral, bastante sereno.
Apesar de talhado pelas tantas contusões que afligiram sua carreira – que resultaram em intervenções nos dois joelhos –, Maílson não consegue esconder uma angústia enquanto aguarda o início do tratamento. “Tenho um filho para criar, além de minha esposa também. Não posso esperar tanto”, clama.
Lado emocional - O peso do drama de Maílson é compartilhado pela sua esposa, Dona Lícia, que além da parte clínica se preocupa também com o estado emocional do marido.
“Desde o fim do ano passado ele vinha se queixando de uma fraqueza no braço. Quando foi diagnosticada a doença, ele
teve uma piora muito grande. A parte emocional dele não pode ficar abalada. Ele precisa muito do apoio dos amigos agora.”
Avessa aos assédios da imprensa, pensando justamente no lado emocional de Maílson, Dona Lícia dispensa uma superexposição do assunto.
“Nós estamos precisando de ajuda, sim. É um tratamento caro, que vai precisar de deslocamento, internação, remédio e outras despesas. Mas não quero que pensem que estamos na miséria ou coisa assim, como andam falando. Quem quiser
ajudar será bem-vindo, mas tem que vir nesse intuito.” (A Tarde)
Fonte:http://blogdeourolandia.blogspot.com/
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