O América, atual campeão valentense só precisou de um tempo de jogo para liquidar a partida. O resultado só não foi mais fogoso o Cardeal desperdiçou duas carretas bi-trem na etapa inicial.
A partida teve um gosto especial para Rafa de Péca, de volta ao Campeonato Valentense depois de 10 anos. Não fez gol, mas fez uma boa estréia vestindo a camisa da Valilândia.
Os gols do triunfo por 2x0 contra o Vitória de Frigio foram marcados por Sandro Bel, sempre ele, aos 20’’. Li fez boa jogada individual dentro da área e cruzou na medida para o camisa 9, de cabeça, abrir o placar para o Mecão.
Léo, um dos destaques da partida, de fora da área acerta o ângulo de Wallison (dispensado do Cardeal) para ampliar o marcador, América 2 a 0 no finzinho do primeiro tempo.
A melhor oportunidade do rubro negro saiu dos pés de Netinho (Santo Antônio). O armador tentou surpreender Julinho, que adiantado, se esforçou e mandou a bola para escanteio.
Segundo tempo
Mostrando personalidade, Frígio voltou do intervalo com 04 mudanças, duas nas laterais, uma na cabeça de área e outra no meio de campo. A equipe equilibrou o jogo e com muita determinação soube segurar o poderio americano, franco favorito no confronto.
O América priorizou a posse de bola, freando seu próprio sistema altamente ofensivo. Queimando galo, como se diz na gíria. Nas investidas ao ataque o Cardeal sempre levava perigo.
Na melhor chance de todo o segundo tempo, Álisson que havia substituído Sávio, driblou o goleiro do Vitória e com a trave escancarada chutou sobre o zagueiro Luis Carlos, em cima da linha, aos 43’’. Fim de papo, América 2 a 0 no Vitória.
Apesar do resultado positivo, o capitão Zé Carigé questionou a atuação do árbitro, que em vários lances teria usado de critérios diferentes para ambas as equipes. A marcação das infrações à longa distância também desagradou ao pentacampeão do Intermunicipal.
Ficha técnica
América: Lucinho, Amaral, Zé Carigé, Cabuçú, Ninho Malhador, Ninho SD (Ivan), Léo (Romário), Sávio (Álisson) e Rafa, Li e Sandro Bel. Técnico Edson
Reservas: Tchó, Ozemar, Bêla, Ivan, Alan, Romário e Álisson
Vitória: Wallisson, Carlos (Petinha) , Luis Carlos, Fabrício, Toinho (Dedéu), Jocy (Chanal), Adilon, Netinho (Ratinho) e Roniclei, Moisés e Deleon (Vítor). Técnico Frigio
Arbitragem: Joelson Batista (central), Cléber Silva (auxiliar nº 1), Cláudio de Jesus (auxiliar nº 2) e Rodrigo Araújo (4º árbitro)
Público pagante: 573
Renda: R$ 1.577
Análise: O América utilizou, intencionalmente ou não, um esquema tático pra lá de ousado: 4-1-2-3, uma linha de quatro formada pelos zagueiros e alas, apenas um marcador (Ninho SD), dois na criação (Léo e Rafa) e três no ataque (Sávio, Sandro e Li). Por diversas vezes a equipe chegava com quatro homens na área, sempre que Amaral e Ninho Malhador se apresentam nas jogadas de ataque.
Pelo que apresentou sela de vez o posto de favorito ao título ao lado de outras potências.
Vitória: A falta de entrosamento e a marcação frouxa principalmente na etapa inicial foram fundamentais para o bombardeio americano. De destaque somente o goleiro Wallisson, o cabeça de área Adilon (Barreiros) e o meia Netinho. A coragem de Frígio em mudar meio time salvou a Cobra Coral de uma goleada histórica e de quebra serviu para entender que a formação do segundo tempo é a que deve ser repetida no próximo confronto.
O Vitória apesar da derrota é sério candidato a uma das vagas na chave B do Valentense de Futebol.
'BONDE DO MENGÃO SEM FREIO' ATROPELA O TANQUINHO EM NOITE DE GOLAÇOS E QUEDA DE ENERGIA NO EVANDRÃOA partida teve um gosto especial para Rafa de Péca, de volta ao Campeonato Valentense depois de 10 anos. Não fez gol, mas fez uma boa estréia vestindo a camisa da Valilândia.
Os gols do triunfo por 2x0 contra o Vitória de Frigio foram marcados por Sandro Bel, sempre ele, aos 20’’. Li fez boa jogada individual dentro da área e cruzou na medida para o camisa 9, de cabeça, abrir o placar para o Mecão.
Léo, um dos destaques da partida, de fora da área acerta o ângulo de Wallison (dispensado do Cardeal) para ampliar o marcador, América 2 a 0 no finzinho do primeiro tempo.
A melhor oportunidade do rubro negro saiu dos pés de Netinho (Santo Antônio). O armador tentou surpreender Julinho, que adiantado, se esforçou e mandou a bola para escanteio.
Segundo tempo
Mostrando personalidade, Frígio voltou do intervalo com 04 mudanças, duas nas laterais, uma na cabeça de área e outra no meio de campo. A equipe equilibrou o jogo e com muita determinação soube segurar o poderio americano, franco favorito no confronto.
O América priorizou a posse de bola, freando seu próprio sistema altamente ofensivo. Queimando galo, como se diz na gíria. Nas investidas ao ataque o Cardeal sempre levava perigo.
Na melhor chance de todo o segundo tempo, Álisson que havia substituído Sávio, driblou o goleiro do Vitória e com a trave escancarada chutou sobre o zagueiro Luis Carlos, em cima da linha, aos 43’’. Fim de papo, América 2 a 0 no Vitória.
Apesar do resultado positivo, o capitão Zé Carigé questionou a atuação do árbitro, que em vários lances teria usado de critérios diferentes para ambas as equipes. A marcação das infrações à longa distância também desagradou ao pentacampeão do Intermunicipal.
Ficha técnica
América: Lucinho, Amaral, Zé Carigé, Cabuçú, Ninho Malhador, Ninho SD (Ivan), Léo (Romário), Sávio (Álisson) e Rafa, Li e Sandro Bel. Técnico Edson
Reservas: Tchó, Ozemar, Bêla, Ivan, Alan, Romário e Álisson
Vitória: Wallisson, Carlos (Petinha) , Luis Carlos, Fabrício, Toinho (Dedéu), Jocy (Chanal), Adilon, Netinho (Ratinho) e Roniclei, Moisés e Deleon (Vítor). Técnico Frigio
Arbitragem: Joelson Batista (central), Cléber Silva (auxiliar nº 1), Cláudio de Jesus (auxiliar nº 2) e Rodrigo Araújo (4º árbitro)
Público pagante: 573
Renda: R$ 1.577
Análise: O América utilizou, intencionalmente ou não, um esquema tático pra lá de ousado: 4-1-2-3, uma linha de quatro formada pelos zagueiros e alas, apenas um marcador (Ninho SD), dois na criação (Léo e Rafa) e três no ataque (Sávio, Sandro e Li). Por diversas vezes a equipe chegava com quatro homens na área, sempre que Amaral e Ninho Malhador se apresentam nas jogadas de ataque.
Pelo que apresentou sela de vez o posto de favorito ao título ao lado de outras potências.
Vitória: A falta de entrosamento e a marcação frouxa principalmente na etapa inicial foram fundamentais para o bombardeio americano. De destaque somente o goleiro Wallisson, o cabeça de área Adilon (Barreiros) e o meia Netinho. A coragem de Frígio em mudar meio time salvou a Cobra Coral de uma goleada histórica e de quebra serviu para entender que a formação do segundo tempo é a que deve ser repetida no próximo confronto.
O Vitória apesar da derrota é sério candidato a uma das vagas na chave B do Valentense de Futebol.
O novo gramado do estádio Evandro Mota Araújo continua proporcionando verdadeiras obras primas nesse início de Campeonato Valentense. Com dois de Diego, um deles de bicicleta e outros dois de PU, o 'bonde do Mengão sem freio' goleou o irreconhecível Tanquinho por 4 a 0 na noite de sábado (12) com suprema autoridade e o placar poderia ter sido maior se não fosse a queda de energia (matéria completa ainda esta semana) que forçou a paralisação da partida por 45 minutos e iniciada com 25 de atraso. Segundo o presidente do Tanquinho o ônibus atrasou.
Utilizando o esquema 3-5-2 o Flamengo bombardeou o adversário.
Aos 05 minutos Ataíde lança Eri que num lance questionável é derrubado na grande área. O árbitro deu apenas escanteio.
Aquiles, aos 10’30 recebe bom passe de Eri no bico da pequena área e manda a bola na trave. Na sobra Diego quase abre o placar.
Com 11’’ Tanquinho faz sua 1ª substituição. Com dores na coxa, Guto dá lugar a Cledenilton na lateral direita. Somente aos 17’’ o time cria a primeira e única boa oportinidade. Sempre ele, Igor é lançado e chuta rasteiro no canto direito de Beto.
GOLAÇO!!! Cobrança de escanteio pra o Flamengo. A bola viaja até o segundo pau, Aquiles de cabeça manda no bolo da área e Diego, de bicicleta faz 1 a 0 para explosão da torcida rubro negra.
GOLAÇO!!! PU, feito um raio, entra em velocidade nas costas de Moura e por cobertura amplia, Mengo 2 a 0 aos 32’12.
Eri teve ainda a chance de matar o jogo, da marca da cal recebeu passe perfeito mas mandou pro sobre o gol de Rafael.
Segundo tempo
POLÊMICA!!! Igor recebe lançamento, é derrubado na área e o árbitro Didi marca pênalti. Disfarçadamente muda o posicionamento do braço, atendendo ao chamado do auxiliar nº 2, com o bastão no alto, pegou impedimento do camisa 7 do Tanquinho.
GOLLL!!! Diego, novamente ele faz o 3º do Flamengo. Foguinho cruza rasteiro, Cleiton Bahia faz o corta luz para o iluminado colocar a bola no canto direito de Rafael.
Aos 13’’ o Juazeiro tem um gol anulado pelo assistente nº 1.
GOLLL!!! PU, livre de marcação, faz a festa na grande área e estufa as redes, Mengo 4 a 0.
QUEDA DE ENERGIA. Aos 17’’ a partida é interrompida. Com pouca luminosidade no campo a arbitragem comunica aos dirigentes das equipes e da LDV a paralisação do duelo.
Através de consenso, o jogo é reiniciado 45 minutos depois para que a partida atingisse os 75% de bola rolando, ou seja, foram mais 06 minutos até o apito final. A decisão obedece as Leis esportivas vigentes e poupa os dois lados de maiores transtornos para realização do tempo restante em outra data.
Análise: O Flamengo fez uma partida impecável. Uma defesa sólida, o meio bem objetivo, os alas firmes no apoio e um ataque que sabe aliar velocidade e técnica como extrema facilidade. É apontado como um dos favoritos ao título.
O Tanquinho FC, campeão rural de 2010 entrou em campo, mas definitivamente não foi notado. Sem sombra de dúvidas foi a pior partida em competições oficiais. É hora de olhar a vida, não pelo retrovisor, mas pelo pára-brisa. Apesar da goleada, a equipe é tem grandes jogadores com poder de decisão, basta treinar mais, como frisou seu treinador.
Ficha técnica
Flamengo: Beto, Foguinho, Tatau, Junior 74, Fábio, Igor, Ataides, Diego e Aquiles, Eri e Pu. Técnico Paulão
Reservas: Beto Brito, Cristiano, Fabio Santos, Caio Kabaço, Cleiton Bahia, Mesac e Sivaldo
Tanquinho: Rafael, Guto, Moura, Artur, Val do Arrocha, Ruan, Zé Buraco, Deba e Paulo, Igor e Leone. Técnico Salvador
Cartões amarelos: Tatau, Igor e Aquiles (Fla); Igor, Cledenilton e Bruno (Tanq)
Arbitragem: Edvaldo Santos Oliveira (central). Juarez de Jesus (auxiliar nº 1), Lecildo Silva (auxiliar nº 2) e Rodrigo Araújo (4º árbitro)
Público pagante: 721
Renda: R$ 1.966
EM JOGO EMOCIONANTE, UNIÃO E BAHIA ESTREIAM COM EMPATEUtilizando o esquema 3-5-2 o Flamengo bombardeou o adversário.
Aos 05 minutos Ataíde lança Eri que num lance questionável é derrubado na grande área. O árbitro deu apenas escanteio.
Aquiles, aos 10’30 recebe bom passe de Eri no bico da pequena área e manda a bola na trave. Na sobra Diego quase abre o placar.
Com 11’’ Tanquinho faz sua 1ª substituição. Com dores na coxa, Guto dá lugar a Cledenilton na lateral direita. Somente aos 17’’ o time cria a primeira e única boa oportinidade. Sempre ele, Igor é lançado e chuta rasteiro no canto direito de Beto.
GOLAÇO!!! Cobrança de escanteio pra o Flamengo. A bola viaja até o segundo pau, Aquiles de cabeça manda no bolo da área e Diego, de bicicleta faz 1 a 0 para explosão da torcida rubro negra.
GOLAÇO!!! PU, feito um raio, entra em velocidade nas costas de Moura e por cobertura amplia, Mengo 2 a 0 aos 32’12.
Eri teve ainda a chance de matar o jogo, da marca da cal recebeu passe perfeito mas mandou pro sobre o gol de Rafael.
Segundo tempo
POLÊMICA!!! Igor recebe lançamento, é derrubado na área e o árbitro Didi marca pênalti. Disfarçadamente muda o posicionamento do braço, atendendo ao chamado do auxiliar nº 2, com o bastão no alto, pegou impedimento do camisa 7 do Tanquinho.
GOLLL!!! Diego, novamente ele faz o 3º do Flamengo. Foguinho cruza rasteiro, Cleiton Bahia faz o corta luz para o iluminado colocar a bola no canto direito de Rafael.
Aos 13’’ o Juazeiro tem um gol anulado pelo assistente nº 1.
GOLLL!!! PU, livre de marcação, faz a festa na grande área e estufa as redes, Mengo 4 a 0.
QUEDA DE ENERGIA. Aos 17’’ a partida é interrompida. Com pouca luminosidade no campo a arbitragem comunica aos dirigentes das equipes e da LDV a paralisação do duelo.
Através de consenso, o jogo é reiniciado 45 minutos depois para que a partida atingisse os 75% de bola rolando, ou seja, foram mais 06 minutos até o apito final. A decisão obedece as Leis esportivas vigentes e poupa os dois lados de maiores transtornos para realização do tempo restante em outra data.
Análise: O Flamengo fez uma partida impecável. Uma defesa sólida, o meio bem objetivo, os alas firmes no apoio e um ataque que sabe aliar velocidade e técnica como extrema facilidade. É apontado como um dos favoritos ao título.
O Tanquinho FC, campeão rural de 2010 entrou em campo, mas definitivamente não foi notado. Sem sombra de dúvidas foi a pior partida em competições oficiais. É hora de olhar a vida, não pelo retrovisor, mas pelo pára-brisa. Apesar da goleada, a equipe é tem grandes jogadores com poder de decisão, basta treinar mais, como frisou seu treinador.
Ficha técnica
Flamengo: Beto, Foguinho, Tatau, Junior 74, Fábio, Igor, Ataides, Diego e Aquiles, Eri e Pu. Técnico Paulão
Reservas: Beto Brito, Cristiano, Fabio Santos, Caio Kabaço, Cleiton Bahia, Mesac e Sivaldo
Tanquinho: Rafael, Guto, Moura, Artur, Val do Arrocha, Ruan, Zé Buraco, Deba e Paulo, Igor e Leone. Técnico Salvador
Cartões amarelos: Tatau, Igor e Aquiles (Fla); Igor, Cledenilton e Bruno (Tanq)
Arbitragem: Edvaldo Santos Oliveira (central). Juarez de Jesus (auxiliar nº 1), Lecildo Silva (auxiliar nº 2) e Rodrigo Araújo (4º árbitro)
Público pagante: 721
Renda: R$ 1.966
União de Encruzilhada (de uniforme novo) e Bahia estrearam com empate no Campeonato Valentense de Futebol na noite de sexta-feira (11). O 1 a 1 ficou de bom tamanho pelo que ambas as equipes apresentaram durante os noventa minutos.
A forte chuva que caiu antes e durante o duelo não prejudicou o espetáculo. A drenagem do gramado do Evandrão suportou o alto volume de água e a torcida, mesmo com o tempo desfavorável, compareceu em bom número e deu um show nas arquibancadas.
O JOGO
Mandante na tabela, o União entrou em campo com sua força máxima. Perivaldo, estreante no comando técnico, escalou o time com dois meias de criação, Rubens e Pitchaco e no ataque os velocistas Tony e Del. A forte marcação dificultou a vida do time da Encruzilhada.
As melhores oportunidades saíram dos pés de Del e Washington, esbarradas nas defesas importantes do arqueiro tricolor, atento ao campo molhado.
O Bahia, caçula do torneio, priorizou a sua defensiva. Entrou com três volantes e apenas Vítor na criação. Jogando no erro do adversário, o tricolor criou boas oportunidades nos contra ataques. A melhor chance do primeiro foi desperdiçada pelo luzense Fábio. O camisa 9 tabelou com Vítor aos 23’’, entrou livre na área e cara a cara com o goleiro nem finalizou nem deu o passe para o companheiro. Tentou driblar, mas André deu o bote certeiro e ficou com a bola.
Na segunda etapa as equipes aceleraram o ritmo. Aos 15’’ Benivânio vai até a linha de fundo, cruza, e Del, sozinho, manda pra fora.
GOL DO BAHIA: Nininho em boa jogada dentro da grande área cruza e João Carigé corta com o braço. Rui, em cima do lance marca pênalti. Vítor bate, André defende e na sobra o próprio Vitor faz Bahia 1 a 0 aos 23’’.
GOL DO UNIÃO: Dois minutos depois Pitchaco cobra falta, Junior rebate para dentro da área e Cristiano, de primeira chuta rasteiro no canto esquerdo para empatar a partida, União 1 a 1.
E ficou nisso. O empate valorizado por ambas as equipes.
Análise: Pelo que apresentou principalmente no segundo tempo o União mostrou porque é um dos fortes candidatos ao título. Um time de recursos e de peças individuais que podem decidir uma partida. Alguns se apresentaram abaixo da média, a exemlo de Tony (com um calo no calcanhar) e o feirense Rubens, o que é normal em todo começo de campeonato.
Bahia: Provou que não está brincado de Campeonato Valentense. Bem armado, bem comandado e de uma obediência tática impressionante. A marcação e o preparo físico são as suas maiores qualidades. Porém, o time carece de mais um meia de criação para fazer o jogo fluir com qualidade até os atacantes “bala”, Nininho, Fábio e Poca.
Ficha técnica
União: André, Benivânio, Cristiano, João Carigé, Delon (Maro), Crispim, Washington, Rubens e Pitchaco, Tony e Del. Técnico Perivaldo
Reservas: Neném, Tropinho, Thimas, Thiago, Maro, Ozenildo e Marcão
Bahia: Junior, Maílson, Junior Bahia, Raul, Reizinho, Rê, Zenel, Magia e Vítor, Fábio (Poca) e Nininho. Técnico Clóvis
Reservas: Jair Matos, Digão, Uemersson, Galego, Poca, Douglas e Jai
Cartões amarelos: Cristiano, João Carigé e Washington (União); Maílson, Reizinho, Magia, Vitor e Fábio (Bahia)
Arbitro central: Gutemberg Felix (Rui)
Auxiliar nº 1: Roberto Carlos
Auxiliar nº 2: Renato Silva
4º árbitro: Rodrigo Araújo
Público pagante: 461
Renda: R$ 1.283
Fonte: www.oboleiro.com
A forte chuva que caiu antes e durante o duelo não prejudicou o espetáculo. A drenagem do gramado do Evandrão suportou o alto volume de água e a torcida, mesmo com o tempo desfavorável, compareceu em bom número e deu um show nas arquibancadas.
O JOGO
Mandante na tabela, o União entrou em campo com sua força máxima. Perivaldo, estreante no comando técnico, escalou o time com dois meias de criação, Rubens e Pitchaco e no ataque os velocistas Tony e Del. A forte marcação dificultou a vida do time da Encruzilhada.
As melhores oportunidades saíram dos pés de Del e Washington, esbarradas nas defesas importantes do arqueiro tricolor, atento ao campo molhado.
O Bahia, caçula do torneio, priorizou a sua defensiva. Entrou com três volantes e apenas Vítor na criação. Jogando no erro do adversário, o tricolor criou boas oportunidades nos contra ataques. A melhor chance do primeiro foi desperdiçada pelo luzense Fábio. O camisa 9 tabelou com Vítor aos 23’’, entrou livre na área e cara a cara com o goleiro nem finalizou nem deu o passe para o companheiro. Tentou driblar, mas André deu o bote certeiro e ficou com a bola.
Na segunda etapa as equipes aceleraram o ritmo. Aos 15’’ Benivânio vai até a linha de fundo, cruza, e Del, sozinho, manda pra fora.
GOL DO BAHIA: Nininho em boa jogada dentro da grande área cruza e João Carigé corta com o braço. Rui, em cima do lance marca pênalti. Vítor bate, André defende e na sobra o próprio Vitor faz Bahia 1 a 0 aos 23’’.
GOL DO UNIÃO: Dois minutos depois Pitchaco cobra falta, Junior rebate para dentro da área e Cristiano, de primeira chuta rasteiro no canto esquerdo para empatar a partida, União 1 a 1.
E ficou nisso. O empate valorizado por ambas as equipes.
Análise: Pelo que apresentou principalmente no segundo tempo o União mostrou porque é um dos fortes candidatos ao título. Um time de recursos e de peças individuais que podem decidir uma partida. Alguns se apresentaram abaixo da média, a exemlo de Tony (com um calo no calcanhar) e o feirense Rubens, o que é normal em todo começo de campeonato.
Bahia: Provou que não está brincado de Campeonato Valentense. Bem armado, bem comandado e de uma obediência tática impressionante. A marcação e o preparo físico são as suas maiores qualidades. Porém, o time carece de mais um meia de criação para fazer o jogo fluir com qualidade até os atacantes “bala”, Nininho, Fábio e Poca.
Ficha técnica
União: André, Benivânio, Cristiano, João Carigé, Delon (Maro), Crispim, Washington, Rubens e Pitchaco, Tony e Del. Técnico Perivaldo
Reservas: Neném, Tropinho, Thimas, Thiago, Maro, Ozenildo e Marcão
Bahia: Junior, Maílson, Junior Bahia, Raul, Reizinho, Rê, Zenel, Magia e Vítor, Fábio (Poca) e Nininho. Técnico Clóvis
Reservas: Jair Matos, Digão, Uemersson, Galego, Poca, Douglas e Jai
Cartões amarelos: Cristiano, João Carigé e Washington (União); Maílson, Reizinho, Magia, Vitor e Fábio (Bahia)
Arbitro central: Gutemberg Felix (Rui)
Auxiliar nº 1: Roberto Carlos
Auxiliar nº 2: Renato Silva
4º árbitro: Rodrigo Araújo
Público pagante: 461
Renda: R$ 1.283
Fonte: www.oboleiro.com
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