Recordista sul-americana nos 10 mil metros, a atleta Simone Alves da Silva, de 27 anos, foi flagrada no exame antidoping do último Troféu Brasil de Atletismo, afirma o site da revista Runner's. A substância proibida que teria sido encontrada na atleta é a Eritropoietina (EPO), um hormônio que aumenta a capacidade de transporte de oxigênio no sangue, elevando a resistência física. Por conta do resultado do exame, Simone deve ser cortada dos Jogos Pan-Americanos, onde disputaria as provas dos 5 mil e dos 10 mil metros. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e a assessoria de imprensa da atleta ainda não confirmaram a notícia.
Apesar da não confirmação, o superintendente da CBAt, Martinho Nobre dos Santos, afirmou ao GLOBOESPORTE.COM que já havia um boato sobre o assunto, desde que Simone informou que não participaria do Mundial, embora sua equipe tivesse justificado o corte sob a alegação de uma contusão.
- A CBAt não foi informada de nada. Mas esses boatos vem desde que ela informou que não iria ao Mundial, semanas depois do Troféu Brasil. Mas, na época, a equipe dela mandou para a gente um radiografia, mostrando a lesão na perna - disse o dirigente.
O GLOBOESPORTE.COM também obteve a informação de que a CBAt tem a ciência de que houve um caso de doping no último Troféu Brasil, embora não haja a confirmação de que se tratava do caso de Simone Alves da Silva. A CBAt estaria esperando apenas o resultado da segunda amostra para fazer o anúncio oficial.
Nascida no interior da Bahia, Simone revelou, após a quebra de recorde no Troféu Brasil que trabalhava como manicure para conseguir se manter e treinar, mas, mesmo assim, não tinha dinheiro para pagar as duas passagens para ir treinar. Por isso, seu treinador, Adauto Domingues, lhe ajudava.
Dias antes do embarque de delegação brasileira para Daegu, onde seria disputado o Mundial de Atletismo, Simone alegou uma lesão e ficou fora do torneio. A lesão foi confirmada bela CBAt.
A vaga para o Mundial foi obtida no Troféu Brasil, no último mês de agosto, em São Paulo. Na ocasião, ela conquistou o ouro nos 5 mil e nos 10 mil metros. Nesta última prova, cravou o tempo de 31min16s56 e estabeleceu um novo recorde sul-americano, superando a marca que já durava 18 anos.
Fonte: globoesporte.globo.com
Apesar da não confirmação, o superintendente da CBAt, Martinho Nobre dos Santos, afirmou ao GLOBOESPORTE.COM que já havia um boato sobre o assunto, desde que Simone informou que não participaria do Mundial, embora sua equipe tivesse justificado o corte sob a alegação de uma contusão.
- A CBAt não foi informada de nada. Mas esses boatos vem desde que ela informou que não iria ao Mundial, semanas depois do Troféu Brasil. Mas, na época, a equipe dela mandou para a gente um radiografia, mostrando a lesão na perna - disse o dirigente.
O GLOBOESPORTE.COM também obteve a informação de que a CBAt tem a ciência de que houve um caso de doping no último Troféu Brasil, embora não haja a confirmação de que se tratava do caso de Simone Alves da Silva. A CBAt estaria esperando apenas o resultado da segunda amostra para fazer o anúncio oficial.
Nascida no interior da Bahia, Simone revelou, após a quebra de recorde no Troféu Brasil que trabalhava como manicure para conseguir se manter e treinar, mas, mesmo assim, não tinha dinheiro para pagar as duas passagens para ir treinar. Por isso, seu treinador, Adauto Domingues, lhe ajudava.
Dias antes do embarque de delegação brasileira para Daegu, onde seria disputado o Mundial de Atletismo, Simone alegou uma lesão e ficou fora do torneio. A lesão foi confirmada bela CBAt.
A vaga para o Mundial foi obtida no Troféu Brasil, no último mês de agosto, em São Paulo. Na ocasião, ela conquistou o ouro nos 5 mil e nos 10 mil metros. Nesta última prova, cravou o tempo de 31min16s56 e estabeleceu um novo recorde sul-americano, superando a marca que já durava 18 anos.
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